Labirintos da Alma

Por Davi Roballo

Código do livro: 793283

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Poetry, Literário, Poesia, Crítica Literária

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Sinopse

Em Labirintos da Alma, Davi Roballo tece uma jornada poética e filosófica pelos recônditos mais sombrios e luminosos da condição humana. Através de versos cortantes e reflexões visceralmente líricas, o livro convida o leitor a adentrar um universo onde máscaras são despedaçadas, mitos são desconstruídos e a alma é revelada como um campo de batalha entre o efêmero e o eterno.

Com influências que ecoam de Nietzsche a Prometeu, de Schopenhauer a Ícaro, Roballo explora temas como a liberdade paradoxal, o preço da independência, a fragilidade como força e a mentira como véu necessário. Seus poemas — entre eles Faces, O Preço da Independência e Exilado do Paraíso — funcionam como espelhos quebrados, refletindo as múltiplas facetas do eu: a criança exilada, o rebelde das letras, o náufrago do sublime.

Metáforas como flores que brotam no concreto, rios devorados pelo mar e labirintos de espelhos guiam o leitor por uma geografia íntima, onde a dor e a beleza coexistem em simbiose trágica. Não há respostas fáceis, apenas perguntas que ecoam como facas no silêncio. A linguagem, ao mesmo tempo lírica e crua, desafia a superficialidade, exigindo que o leitor encare a si mesmo nas entranhas de cada verso.

Mais que um livro, Labirintos da Alma é um ritual de desnudamento. Uma obra para quem ousa perder-se nos abismos internos, descobrindo que a única saída do labirinto é atravessá-lo — e que, nas cicatrizes, reside a chama sagrada de renascer.

Características

ISBN 9786501402970
Número de páginas 198
Edição 1 (2025)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Cream
Idioma Português

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Davi Roballo

(São Borja-RS, 1974) é um ferreiro de palavras e exilado voluntário do espetáculo contemporâneo. Recluso por natureza e incendiário por vocação, forja sua literatura nas brasas do silêncio e da dúvida primordial. Escreve como quem atravessa ruínas com os pés descalços — sem pressa, sem escudo, sem concessões. Sua obra é um duelo entre o verbo e o abismo.

Sua escrita — comparada a um cruzamento entre Nietzsche e Fernando Pessoa em um beco mal iluminado pela consciência — é uma cirurgia sem anestesia na alma do mundo. Cada texto é o desmonte minucioso de uma realidade falsificada: Roballo escreve como quem abre um relógio para encontrar, não os ponteiros, mas o vazio que os move. Seus versos são cinzéis. Seus ensaios, labirintos. Cada linha é uma ferida que pensa.

Vive em Porto Alegre-RS, cercado por livros gastos, cadernos manchados e um laptop antigo — arma e espelho — onde escreve como quem afia uma lâmina invisível. Não concede entrevistas. Não frequenta saraus. Sua biografia é uma página em branco selada com sangue seco — e é exatamente assim que prefere habitar o mundo: como uma interrogação encarnada, um exílio que fala, um eco vindo das zonas inomináveis do ser.

Poeta, ensaísta e jornalista, Roballo funde a delicadeza lírica com a precisão analítica de um bisturi. Bacharel em Comunicação Social pelo Centro Universitário da Grande Dourados (Unigran), é Especialista em Jornalismo Político pela Universidade Gama Filho (Brasília-DF) e Especialista em Comunicação e Marketing (Unigran). Essa tríade formativa aguça seu olhar: carrega a frieza de quem decifra as engrenagens do poder — e no coração, o ardor de quem ainda ousa acreditar no mistério.

Influenciado por titãs como Nietzsche, Schopenhauer, Pessoa, Rumi, Osho, Dostoiévski, Baudelaire e Sylvia Plath, sua escrita é um sismo interior: não consola, não distrai, não embeleza — desnuda. Com uma linguagem densa, hipnótica e filosófica, seus textos atravessam os temas centrais da condição humana: a efemeridade do tempo, a ilusão da identidade, o anseio pela transcendência e a inquietação diante do absurdo.

Ao longo de sua trajetória, criou uma constelação de heterônimos — Ícaro Severiano, Aurélio Salvatore, Baltazar Orion, Eliade Constâncio, Leônidas Fausto, Gonçalo Bragança, Zarif Khalid e Heitor Souto-Maior — vozes múltiplas que encarnam suas diversas vertentes: o místico, o rebelde, o trágico, o visionário, o errante. Cada um deles é uma fenda na máscara do autor — ou talvez, o próprio autor multiplicado em espelhos estilhaçados.

Mais do que um escritor, Davi Roballo é uma inquietação literária que se arrasta, pulsa e persiste. Sua obra não se lê: atravessa-se. Em tempos de superfície, sua palavra é vertigem. Em tempos de ruído, seu silêncio grita.

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