
Sinopse
No quarto volume de O Diário de um Ladrão do Tempo, a realidade começa a ruir sob o peso dos paradoxos temporais e das escolhas dos protagonistas. John, o lendário ladrão do tempo, agora fragmentado em múltiplas versões de si mesmo — Id, Ego e Superego — vê sua existência refletida em Johnny, um bebê com poderes criacionais inimagináveis. Quando Johnny inconscientemente cria um universo inteiro a partir de seus sonhos, Catleya é sugada para dentro dessa realidade alternativa, assumindo o papel de Primus, uma heroína em um mundo de arquétipos descontrolados.
Enquanto Hermes (o Superego de John) tenta manter o colapso sob controle no mundo real, Catleya luta não apenas contra monstros e caos narrativo, mas também contra suas próprias dores ancestrais ao viajar ao Brasil colonial. Lá, confronta o horror da escravidão, o peso da injustiça histórica e os limites éticos de se alterar o passado. Em paralelo, novas ameaças surgem no futuro, incluindo um robô temporal fora de controle e uma organização que manipula linhas do tempo.
Entre lendas folclóricas, ficção científica e filosofia, o livro mergulha no dilema de quem detém o poder de moldar realidades: será possível consertar o tempo sem destruir o que nos torna humanos?
Número de páginas | 94 |
Edição | 4 (2025) |
Formato | 16x23 (160x230) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Cream |
Idioma | Português |
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