
Simulocracia é uma travessia simbólica pelas estruturas invisíveis que moldam a percepção, o discurso, a política, a arte, o corpo e a própria ideia de realidade. É um ensaio filosófico que se recusa a separar epistemologia de tecnologia, liberdade de linguagem, ou estética de poder. Parte do mito, atravessa a modernidade, e emerge na era das inteligências artificiais, moedas programáveis, reputações algorítmicas, corpos quantificados e verdades dissolvidas.
Este livro parte da hipótese de que não vivemos mais sob regimes de força — mas sob regimes de imagem. Que o poder já não se impõe pela violência — mas pelo desejo. Que a verdade não desapareceu — ela foi substituída por coerência.
Simulocracia também pode ser lido como uma introdução filosófica a dezenas de autores fundamentais, reunindo em suas páginas nomes como Platão, Nietzsche, Foucault, Baudrillard, Byung-Chul Han, Hannah Arendt, David Graeber, Shoshana Zuboff, Jean-François Lyotard, Ivan Illich, Hoppe, Hayek, Debord, Castoriadis, Vilém Flusser, Rouvroy, Guattari, Stallman, entre outros. Não como nomes de rodapé — mas como catalisadores de reflexão simbólica, inseridos organicamente no tecido crítico da obra.
ISBN | 9786501552392 |
Número de páginas | 185 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Cream |
Idioma | Português |
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