Para a Psicologia Cognitiva e a Neuropsicologia, poucas tarefas são tão imediatamente reconhecíveis e universalmente aplicadas quanto o Teste de Stroop. Ele é, há quase um século, a prova de fogo de nossa automaticidade e a métrica mais limpa de nosso controle inibitório. No entanto, a popularidade do teste carrega um paradoxo: com o surgimento de inúmeras variações, adaptações e versões psicométricas, a precisão e a riqueza metodológica do estudo original que lhe deu origem, publicado por John Ridley Stroop em 1935, foram, lamentavelmente, relegadas a uma nota de rodapé histórica.
Quantos profissionais que utilizam o índice de interferência em sua prática clínica conhecem a sequência experimental exata, as cores utilizadas (incluindo o Marrom!) ou o delineamento de grupo que fundamentou a quantificação da interferência pela primeira vez?
Este livro surge precisamente para preencher essa lacuna crítica. Sua proposta é audaciosa e louvável: despir o Efeito Stroop de décadas de interpretações para nos forçar a um retorno rigoroso e fiel ao artigo seminal, "Studies of interference in serial verbal reactions."
| Número de páginas | 70 |
| Edição | 1 (2025) |
| Formato | A5 (148x210) |
| Acabamento | Brochura c/ orelha |
| Coloração | Preto e branco |
| Tipo de papel | Cream |
| Idioma | Português |
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