Os primeiros imigrantes italianos chegados desembarcaram no dia 16 de abril de 1877 e ficaram acampados sob um telheiro (pousada de tropeiros) a margem do rio da antiga Vila de Tubarão.
Mas no dia 28 de abril 1877 todos já se encontravam em seu destino pois o engenheiro maranhense Joaquim Vieira Ferreira, responsável e fundador da Colônia de Azambuja, para evitar gastos demasiados ao governo, convocou em todos os sítios da redondeza o meio de transporte mais usado na época, o caro de boi e ajeitando as “tralhas’ dos recém-chegados, rumaram dali para a Vila de Pedras Grandes.
A vinda da segunda leva de imigrantes aconteceu no ano seguinte, em 26 de maio de 1878, onde fundaram o núcleo de Urussanga.
Os imigrantes enfrentaram extenuante viagem de navio a qual muitas vezes durava até mais de dois meses, e no caso como imigrantes, viajavam todos como passageiros de segunda classe, a maior parte do tempo permanecendo no porão, sendo que muitos desses imigrantes, os mais velhos e fracos, homens, mulheres, jovens e crianças que se aventuraram na jornada por uma oportunidade, uma vida melhor no novo mundo, nem chegaram a conhecer a nova terra, pereceram, não resistiram o dia a dia “escravo” imposto pela jornada.
“A memória de uma família precisa ser repassada dos avós para os pais, dos pais para os filhos, dos filhos para os netos, e assim por diante, senão com o tempo boa parte acabará no esquecimento”.
| ISBN | 978-65-266-0903-3 |
| Seitenanzahl | 152 |
| Ausgabe | 1 (2023) |
| Format | A5 (148x210) |
| Einband | Taschenbuch mit Klappen |
| Papiertyp | Uncoated offset 75g |
| Sprache | Portugiesisch |
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