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Presenciei e preservei a calma diante das constantes provocações, violências e constrangimentos sem sintonizar minhas atitudes na faixa primitiva de quem me atacava. Não havendo sido nada fácil durante mais de três décadas, ter permanecido com nobreza em meio às viciações que se difundiam dominadoras. Havendo sido um desafio sustentar o equilíbrio sob o açor da falsidade e violência, mantendo atitudes próprias do meu caráter, serenas, pacifistas e racionais quando se enfrenta diariamente a agressão asselvajada e perversa de pessoas, grupos, organizações e instituições, todas elas travestidas de ações legais, morais e éticas.
Bem sei que uma das atitudes que mais os tem contrariado é que eu mantenha até os dias atuais a cabeça erguida em direção aos céus sem abaixar meu olhar em direção ao chão, pois apesar de todos os esforços chamados crimes cometidos por quem me acusou e pronuncio para forjar um ato que sabidamente jamais pratiquei, minha alma jamais se sentiu penalizada nem presa, voando livre e inocente ainda quando me encontrava nas masmorras onde eu pedia a Deus pela minha proteção e onde era o capitão de meu destino e da minha alma.
Sou um desses brasileiros trabalhadores que na década dos anos 80 fui entregue ao arbítrio das autoridades processantes do estado do Ceará bem como à coerção dos Meios de Comunicação que na realidade foram os que comandaram a ação penal à qual fui submetido, através de um Tribunal da Opinião Publicada.
O ministro Marco Aurélio Bellizze é crítico da influência externa. "Há quem pense que as decisões do STF, para serem legítimas, têm que ser conforme a opinião pública. Mas o que é a opinião pública? O que chega até o Judiciário é a opinião pública ou a opinião publicada?", questiona. "O mais importante é o interesse público. A opinião pública tem sede de vingança social." Acréscimo nosso ” Opinião publicada”
Quando numa ação penal, os representantes processantes de Instituições públicas estaduais (Ministério Público e Poder Judiciário) se unem de maneira perversa a empresas privadas dos Meios de Comunicação (jornais O Povo, Tribuna do Ceará e O Diário do Nordeste) para de forma mancomunada praticarem ações que lhes permitiriam alcançar seus interesses e objetivos ilegais e anticonstitucionais em detrimento da Constituição Federal, da verdade, das Leis, do CPP e da justiça reta e sisuda e em prejuízo de uma terceira pessoa, este ato nojento e repudiante se chama de conspiração!
Por estar convencido de que a justiça não deve ser entendida nem usada como um instrumento de vingança mesmo por quem tiver sido cruelmente injustiçado, ainda possuo a esperança acreditando piamente na existência de alguns bons e justos brasileiros notáveis, éticos, íntegros, independentes e competentes amantes da justiça, da verdade e da liberdade e que respeitam e defendem com unhas e dentes as leis, os direitos individuais, o CPC, o CPP e a Constituição da Nação brasileira como o são o STF, TSJ, CNPJ, CNJ, PGR, CNMP, AJUFE e alguns Tribunais de Justiça Estaduais.
Tenho esperança e me nego a perdê-la porque se desistir dela estaria passando a não mais acreditar na verdade, na justiça, nas leis, na Constituição Federal e na existência de homens nobres, íntegros, competentes, independentes e corajosos que com unhas e dentes vem defendendo estes princípios/valores e servem de maneira orgulhosa a esta grande nação.
Quando se ocupam posições de destaque nos poderes constituídos e na mídia é tão fácil enganar o povo, ainda que seja muito cruel! “Mas o Brasil deverá saber a verdade sobre esta ação penal que alguns maus elementos insistem em manter na escuridão das sombras sepultada sob amontoados de falsidades e de crimes silenciosos, tenho fé que o conseguiremos com persistência e com a ajuda de Deus”.
O presente trabalho jamais poderá ser considerado como uma segunda versão dos fatos e sim como a única apesar de haver sido distorcida na base das mentiras e falsidades, que ainda se encontram com as vísceras abertas e sangrando nos autos desta ação penal, tudo fabricado, praticado e coberto pelo manto preto das trevas o que permitiu às prepotentes e corruptas autoridades processantes agir dentro de uma aparente e falsa legalidade e moralidade.
Marco Antonio Heredia Viveros
ISBN | 978-65-001-6165-6 |
Seitenanzahl | 586 |
Ausgabe | 1 (2018) |
Format | A5 (148x210) |
Einband | Taschenbuch mit Klappen |
Farbe | Schwarz-Weiß |
Papiertyp | Uncoated offset 75g |
Sprache | Portugiesisch |
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