O Primeiro Amor:

(...) ele, era mais romântico do que era homem

Von Breno Ferreira Da Silva

Buchcode: 564338

Kategorien

Grafische Romantik, Psychologisch, Science-Fiction, Nationale Literatur, Fiktion, Dramatisierung

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Klappentext

Ah, o primeiro amor! Essa loucura interminável que destrói e reconstrói o peito do homem mais miserável em instantes, em frases.

O que nos faz, nalgum momento da existência, nos sentir plenos, realizados, perfeitamente enfeitiçados por uma outra alma.

Afonso é um belo exemplo dessa doidice. Seu sentimento é do tipo insuperável, que torna "as palavras, o tempo, Deus, o universo e a estranha e absurda existência" um átomo que se podia pegar com a pinça e destruir num sopro.

E o seu sentir ainda, além de secar ele mesmo, ia sugando os poemas, os romances, as músicas, a própria concepção e definição de sentimento.

Mas, para Isabela, ele não era um homem ainda, porque não havia sido rejeitado. "E todo mundo só amadurece, após um coração partido."

Por que ninguém fica com o seu primeiro amor?

Merkmale

Seitenanzahl 8
Ausgabe 1 (2022)
Sprache Portugiesisch

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Breno Ferreira Da Silva

Nascido e criado em Tapiramutá, no interior da Bahia, Breno Ferreira Da Silva nasceu aos 11 de setembro de 2001. Completou o Ensino Médio em 2019, e segue escrevendo/publicando de forma independente.

Começou escrevendo poesias em 2017, quando tinha 16 anos, e publicou a primeira de suas obras em 2018, que tem por título Insígnia Poética.

Sua escrita sofreu inúmeras transformações conforme foi escrevendo mais e ganhando experiências. Partindo desde uma linha sentimental e politicamente inconformada para um negativismo literário e um realismo cruel. Seus contos revelam, como ele mesmo faz questão de frisar, "a desgraça do homem".

Seus escritos sofrem influência de vários autores que teve contato. Admirador de livros clássicos, econômicos e políticos, faz questão de realizar provocações e ironias ácidas em cada parágrafo de suas obras.

Para ele, a literatura significa um agente importante na transformação social. Não um meio de vida, como um emprego. Apesar das recompensas monetárias, cada escritor carrega o peso de uma geração e de sua época. Como foi com Machado de Assis, Aluísio de Azevedo, Bernardo Guimarães, Nelson Rodrigues e tantos outros.

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