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“Ninguém é poeta por saber rimar...” Sérgio Bittencourt.
Se antes a poesia ficava restrita as rigidas normas e as apresen-tações quase que exclusivas nos pernósticos Saraus da burguesia, hoje se vê que essa forma de Arte espalha-se cada vez mais, libertando-se das amarras do rigor acadêmico e da presunçosa hierarquia sócio-cultural. O antigo e sombrio panorama mudou primeiramente na década de 1920 com os Modernistas e, depois, em meados de 1968 com a explosão cultural que seguiu às rebeliões contra o antigo Sistema. E a poesia, como gênero literário, foi revigorada e renovada a partir do surgimento de uma nova e talentosa geração de poetas.
E é nessa trilha que este escrevinhador caminha. Nela, busca ofertar o que nos marca, o que nos passa e o que nos fica. Nela, canta amores findos, amores vindos. Fala do que vimos, do que ouvimos. Conta das lutas que lutamos, das utopias que buscamos, dos sonhos que abandonamos e, principalmente, declara o que somos: poetas! Porque sentimos, mesmo que não se saiba rimar.
A presente obra é composta por 327 poemas que aludem aos Sentimentos que permeiam a vida. São poemas escritos em Versos Livres, mas atados às verdades dos sentimentos que os inspiraram.
Seitenanzahl | 459 |
Ausgabe | 1 (2012) |
Format | A5 (148x210) |
Einband | Taschenbuch mit Klappen |
Farbe | Schwarz-Weiß |
Papiertyp | Uncoated offset 75g |
Sprache | Portugiesisch |
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