Uni(verso) poético

...e continuemos a espalhar poesia. Esta é minha primeira obra de 2024.

Quantos dias demorei para produzi-la? Três...

Talvez não seja possível esperar muito do que está aqui escrito... tudo saiu aos borbulhões, impetuosamente, sem censura... talvez sem sentido... quem sabe?

Mas, enfim, o que é o sentido se não aquele que o próprio leitor dá ao texto ao lê-lo?

O que eu quis dizer com os textos que aqui se encontram?

Sinceramente!? Sei lá...

Minha sugestão: interprete como assim você, caro leitor, quiser interpretar... não se esconda... liberte-se... não tente escavar por baixo de cada texto na tentativa de encontrar um sentido soterrado.

Simplesmente leia... e se não fizer sentido nenhum cada palavra aqui exposta... está tudo bem.

Às vezes, eu também leio por aí e fico boiando... daí não fico tentando encontrar justificativas mirabolantes que me ‘expliquem’ o que o autor quis dizer... simplesmente sigo adiante, deixo o texto e o autor em paz.

Às vezes o autor não quis dizer nada além do que jogar pro papel... ou pra tela em branco do computador o barulho que as palavras estavam fazendo no momento em que ele as expulsava para deixar paz na sua turbulenta imaginação.

É isso 😉

🖤A autora

Ilha de Santa Catarina, janeiro de 2024.