SINTROPIA E ENTROPIA NA MAÇONARIA

Sou alguém que acredita que o ser humano nasce inacabado — e que viver é, em essência, o ofício de lapidar-se.

Na psicologia encontrei o caminho da escuta; na Maçonaria, o caminho do símbolo; e na escrita, o caminho da expressão. Três linguagens que, para mim, formam um único verbo: compreender.

Sou psicólogo clínico, maçom e escritor — três vocações que se entrelaçam na busca por sentido, liberdade e crescimento interior. Vejo a psicologia como uma forma de cuidar da alma; a Maçonaria, como uma escola simbólica de aprimoramento moral; e a escrita, como a ponte entre o silêncio interior e a palavra que ilumina.

Escrevo porque acredito que as palavras podem curar — não com promessas, mas com consciência. Cada livro, artigo ou texto de blog é uma tentativa de traduzir a complexidade da alma humana em algo que possa ser acolhido, refletido e vivido.

Sigo escrevendo, atendendo e aprendendo, porque encontro nisso meu sentido de existir: ser ponte entre o sofrimento e a possibilidade, entre a confusão e o sentido, entre a sombra e a luz.

Nos meus livros, artigos e blogs sobre psicologia e maçonaria, procuro falar de forma simples sobre o que é profundamente humano. São textos que nascem do consultório, mas também do silêncio das reflexões e dos símbolos que atravessam o tempo.

Sou autor de obras como Adultos em Terapia, Filhos Pedem Atenção, Pais Buscam Respostas, A Pedra e a Psique e Entre Máscaras e Feridas, entre outras. Em todas elas, busco unir a profundidade da psicologia, a sabedoria simbólica da tradição maçônica e a ternura de quem acredita que compreender é, também, um ato de amor.

Sou, antes de tudo, um aprendiz — das dores, das perguntas e das esperanças que nos fazem tentar, a cada dia, ser um pouco melhores do que fomos ontem.