
Mesmo dentro do universo do cristianismo, são muitas as Denominações, e por conseguinte, muitas as doutrinas e correntes de interpretação do texto sagrado, a Bíblia. E um bom número delas, notória e comprovadamente, conflitantes entre si. Mas, afinal, o que realmente as Escrituras preconizam?
Muitos, diria mesmo a esmagadora maioria, inclusos aí renomados historiadores entre eles professos ateus, reconhecem a figura do Jesus histórico. Outros vão um pouco mais além, chegando a declarar Jesus como uma das mais, senão a mais, importante e influente pessoa que já existiu. Alguém que, por sua relevância, acabou por dividir a história em antes e depois de si. Uma minoria crê, que se trata meramente, de uma lenda, algo inventado/ fictício, ou, um embuste ou engodo. Entretanto, todos estes, tem algo em comum: nenhum alcança a real e total dimensão que Ele detém. O têm como um “filósofo, poeta, comunista, ou mesmo um hippie já se disse até”, pedindo licença para parafrasear uma famosa e bela canção/ hino dos anos 70. Talvez ainda, o tenham como um guru, um profeta, um sábio exotérico ou um ser iluminado. Porém, nada disso nem de perto, representa o que Ele realmente é. Tal compreensão só a detém, ainda que também em parte, aqueles que por Ele mesmo já foram alcançados.
Número de páginas | 130 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Colorido |
Tipo de papel | Coated Silk 90g |
Idioma | Português |
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