
Mesmo dentro do universo do cristianismo, são muitas as Denominações, e por conseguinte, muitas as doutrinas e correntes de interpretação do texto sagrado, a Bíblia. E um bom número delas, notória e comprovadamente, conflitantes entre si. Mas, afinal, o que realmente as Escrituras preconizam?
Um ponto importante, é como entendemos os capítulos iniciais das Escrituras (Gn. 1 e 2). É crucial esta reflexão, e a partir daí, então, balizar a compreensão do texto, porque, sem dúvida, dependendo da maneira como vemos os acontecimentos/ eventos descritos ali, isto acabará por afetar tudo mais que advém em seguida. Neste ínterim, mesmo dentro do meio cristão, se apresentam, conceitos/ visões, bastante antagônicas quanto a interpretação dos fatos narrados; de como as coisas se deram. Exemplo: os seis dias da criação são literais (6 dias de 24hs) ou não (6 períodos/ eras)? Obviamente,
que as implicações advindas de uma ou outra interpretação são completamente diferentes. E caso se julgue, qualquer que for a crença/ corrente de interpretação, que tal narrativa bíblica, independentemente de ser literal ou figurada, seja absurda, improvável, incompatível, um mito (assim prega o pensamento secular), então toda a credibilidade no restante das Escrituras estará também comprometida. Afinal, ou a Bíblia é válida no todo, ou não será válida em nada, pois quanto a questão de ser ou não obra inspirada por Deus, não há meio termo. Mas, absolutamente, não é este o caso.
Número de páginas | 193 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Colorido |
Tipo de papel | Coated Silk 90g |
Idioma | Português |
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