Último volume da Hexalogia sobre Teontologia, Cristologia e Pneumatologia
Marcos Dias encerra sua monumental hexalogia com O Tratado da Morphia, obra que consolida décadas de pesquisa interdisciplinar, unindo filosofia, teologia bíblica e ciência moderna em uma sistematização rigorosa do monoteísmo absoluto. Rejeitando visões fragmentadas como o trinitarianismo, o arianismo e o modalismo, o autor retorna às raízes apostólicas da fé cristã, reafirmando a centralidade do Deus Uno — o Pai transcendente e autoexistente —, cuja essência sempiterna se manifesta por meio do Filho, gerado eternamente, e do Espírito Santo, Sua ação imanente.
Neste tratado, Dias desmonta paradigmas seculares ao demonstrar que a divindade não se compõe de pessoas coiguais, mas opera em manifestações dinâmicas: Jesus, como Deus em Morphe (Filipenses 2:6-11), é a expressão visível do Pai, o Anjo de YHWH pré-encarnado que carrega Seu nome e autoridade, enquanto o Espírito Santo emana como presença ativa, não uma entidade autônoma. Através de análise exegética, o livro redefine conceitos-chave como Logos, Torah viva e geração eterna, vinculando-os à revelação cristocêntrica do Antigo Testamento e à personificação divina em Cristo.
Com rigor lógico, o autor confronta noções obsoletas de tempo e eternidade, integrando descobertas da física moderna (como a entropia e a relatividade) para explicar a natureza da existência temporal e a eternidade como dimensão atemporal. A obra também desvela inconsistências
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