Simulator Fiktion Poesie Selbsthilfe Kinder- und Jugendliteratur Geistes- und Sozialwissenschaften Sachliteratur Bildung Künste Philosophie Religion Ingenieurwesen und Technologie Verwaltung Informatik Psychologie Biografie Alle Kategorien anzeigen
106º livro do autor, todos eles publicados no Clube de Autores e na Amazon, em versão impressa e digital, exceto “Poeticamente teu”, da Coleção Prosa e Verso 2019, da Prefeitura de Goiânia/GO:
001. OS OCEANOS ENTRE NÓS
002. PÁSSARO APEDREJADO
003. CABRÁLIA
004. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI
005. SOB O OLHAR DE NETUNO
006. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE
007. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO
008. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE
009. EROTIQUE
010. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ
011. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE
012. EROTIQUE 2
013. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU
014. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA
015. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU
COISA PARECIDA)
016. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU
017. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE
018. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?
019. OS TRAÇOS DE VOCÊ
020. STRADIVARIUS
021. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR
022. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS
023. EROTIQUE 3
024. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI
025. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO
026. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM
027. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA
028. EROTIQUE 4
029. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS
030. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER
031. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE)
032. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE)
033. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS
034. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI
035. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU
036. OS VÉUS DA NOITE
037. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES,
MORPHEUS E POSEIDON
038. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO
039. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA
040. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas)
041. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA
042. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3ª PARTE)
043. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS
044. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA
E ZEUS
045. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU?
046. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA
047. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI?
048. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR
049. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR
050. OLYMPUS: LIVRO IV – PANTHEON
051. AH, POESIA, O QUE FIZESTE?
052. UM VERSO SUICIDA
053. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM
054. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE
055. EROTIQUE 5
056. O LADO NEGRO DA POESIA
057. UM OLHAR VINDO DO INFINITO
058. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS
059. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO
060. OLYMPUS: LIVRO V – THESSALIA
061. POETICAMENTE TEU
062. AQUELA NOITE DO ADEUS
063. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE
064. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU
066. PASSAGEM PARA A SAUDADE
065. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON
067. A PORTA DA SOLIDÃO
068. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS
069. EROTIQUE 6
070. CIRANDA POÉTICA
071. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI
072. A ÚLTIMA VEZ EM QUE TE AMEI
073. ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA
074. A NOITE IMENSA SEM ELA
075. OLYMPUS: LIVRO VII – ACROPOLIS
076. PORÕES E NAUFRÁGIOS
077. UM TROVADOR NO SÉCULO XXI
078. RESQUÍCIOS DE UM SORRISO TEU
079. CRONOS ENLOUQUECEU!
080. OLYMPUS: LIVRO VIII – MUSAS E MEDUSAS
081. SOMBRAS QUE RESTARAM DE NÓS
082. EROTIQUE 7
083. A CAIXA DE TINTAS DE DEUS
084. PONTES PARA LUGAR NENHUM
085. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES
086. HISTÓRIAS QUE A NOITE NOS TRAZ
087. VESTÍGIOS DE UM FOGO QUE SE APAGOU
088. ARTÍFICE DE VERSOS
089. O TEMPO, ESSE CARRASCO
090. OLYMPUS: LIVRO IX – ESPARTA
091. ESSA SOMBRA EM TEU OLHAR
092. OS OLHOS MÁGICOS DA POESIA
093. VERSOS QUE JAMAIS ESQUECI
094. LÁGRIMAS PROSCRITAS
095. EROTIQUE 8
096. UMA HORA ANTES DO FIM
097. POR TRÁS DA MÁSCARA BRANCA
098. PER...VERSOS AO ANOITECER
099. SOB O OLHAR DE UM POETA
100. TODOS AQUELES VERSOS DE AMOR
101. ESTILHAÇOS DE POEMAS
102. OLYMPUS: LIVRO X – NINFAS
103. TODAS AS ESTAÇÕES DA ALMA
104. LEMBRANÇAS DE UM FUTURO DISTANTE
105. EROTIQUE 9
Alguns trechos:
“Nós dois ocupando o mesmo lugar, / Aqui, escutando os gemidos de tua voz rouca, / Compartilhando essa voracidade imensa, / Quebrando de uma vez por todas minha crendice, / De que nunca mais conjugaria todos os tempos do verbo amar...”
“Se as tuas aflições escancaras, / Sei muito bem o que queres, / Pois em meus desejos te inspiras, / E depois, usas-me por horas, / Nessas nossas doces loucuras!”
“Tenho lembranças esquisitas / De coisas que jamais aconteceram, / Exceto, talvez, em vidas passadas, / Vividas em terras alienígenas, / Com oceanos cor-de-rosa, / Imensas árvores roxas e vermelhas, / Que invadem os céus, / Plantas gigantescas, / Flores monocromáticas, / Rios negros, / Animais estranhos e tão diferentes / Dos que habitam a Terra,”
“Não sei se foi um adeus / Ou ‘até breve’, / Pois os lábios teus / Nos meus tocaram de leve, / Mas foi o bastante / Para me provocar um terremoto, / E meu coração inconstante / Tirou férias em algum lugar remoto, / E nunca mais deu as caras,”
“Tentei transpor /Os meus muros de solidão, / Reconstruir as sinapses / De sua Matrix, / Apagando os seus beijos ardentes, / O som de seus uivos de prazer, / Que tanto me deixavam louco, / Mas o final desse filme eu já conhecia, / Pois já o assisti dezenas de vezes, / E ele é sempre o mesmo: / Você ressuscita, dentro de mim…”
“Então, apaguei do celular o seu contato, / E a excluí de minhas redes, / Deletei até a última mensagem, / Já não tenho de você nem mais um retrato, / Esqueci de nossos momentos entre quatro paredes, / De meus poemas, você é só uma esquecida personagem...”
“As poucas horas / Que nossas almas passaram juntas, / Sobrepostas, / E por algum motivo escondi, / Depois de tantas auroras, / Geraram tantas perguntas, / Às quais não tive respostas, / E por isto, jamais as respondi...”
“Adotem amigos inabaláveis, / No maior número possível, / Pois são eles que estarão ao seu lado, / Para abraçá-los, brindarem à vida, / Fazê-los rir, e seguirem por perto / Nas horas difíceis (que sempre virão), / Por toda a vida, se souberem cultivá-los / (E vocês aprenderão como é difícil!), / Principalmente aqueles que os fazem sorrir, / Sentirem-se bem ao lado deles, / Ou lhes dão lições de humildade, lealdade e perseverança...”
“Na primeira vez em que me encontrei com ela, / Acho que adquiri amor por contágio, / Que boca maravilhosa era aquela, / Cuja voz doce deixou-me tão frágil?”
“Quem diria que nós, /Amantes de um jazz / Daqueles das antigas, / Cantados por alguma bela voz, / Que nos faziam sapatearmos os pés, / Teríamos de trocar tais cantigas, / Que acalmavam as nossas mentes, / Como trilha sonora de noites perenes, / Por um desses funks indecentes, / Que viram do avesso os nossos genes, / Cujas letras perderam a noção, / E só falam em requebrar o bundão?”
“Estamos apenas no começo, / Mal começamos a nos conhecer, / E já parece que te conheço / Antes mesmo de nascer.”
“Não subestime / Os visionários / E os poetas, / Se lhe parecerem loucos, / Apenas por enxergarem / Realidades que você nunca imaginou,”
“Estou preso na tua teia, / Teu casulo de amor é minha prisão, / Todo o meu corpo anseia / Por brincarmos de Eva e Adão, / Tu és a minha sereia, / Apenas uma em um bilhão, / A minha língua te saboreia, / Sentindo uma doce sensação, / Um beijo teu desencadeia / O amor que preenche esta canção...”
“O desprezo é uma faca de dois gumes, / Que fere igualmente de ambos os lados, / E costuma deixar cicatrizes, / Mas não se engane: / A sua beleza acabará / Muito antes da minha alegria...”
“Esse ser controverso / Vindo não sei de onde / Ou de quais dobras do tempo / Talvez queira apenas me provar / Que o fundo do espelho é um lugar triste / Ou terá vindo de outro universo / E por trás desse vidro se esconde / Com esse infame passatempo / De tentar inutilmente me revelar / O que do outro lado do espelho existe?”
“Destinos nunca cumpridos, / Num beijo de pura paixão, / Que a memória às vezes me traz, / Amantes rapidamente unidos por uma teia de renda, / Mas que, depois, nunca mais se viram, / E, não sei por que, na hora não reconheci / Naquele beijo, uma divina oferenda, / Doces fluidos que seus propósitos cumpriram, / Pois nunca mais a esqueci...”
“Mas foi só depois que cresci / Que descobri a verdade: / Eu havia entendido errado / E confundi duas palavras parecidas, / Pois o que ele na verdade falou / Era que eu devia ter medo de amar...”
“Nossas orações comungam / Nos mesmos altares / Onde celebram a união / De fluidos e seivas”
“Já passou o tempo das desculpas, / De expiar as minhas culpas, / Ou de pedir-lhe perdão, / E contar-lhe da minha solidão, / Da falta que de você eu sinto, / E dizer que para mim mesmo eu minto”
“E de repente, / Descobri o motivo desconhecido / Para aquela repentina tristeza: / Era pura saudade de você...”
“O ser humano é um predador, / Incansavelmente cobiçando / O que não lhe pertence, / Sejam pessoas, / Fronteiras / Ou riquezas, / Financeiras ou materiais,”
“Terias uma vida plena, / Se não fosse meu sangue que derramaste, / E agora, de remorso teu coração gangrena, / Por causa das trevas que comigo deixaste!”
“E, no Dia do Juízo Final / Dos corações aprisionados, / Descobre-se enfim que o amor é letal, / E não passamos de vítimas, por ele escravizados...”
“Troco um pote de ouro / Por um amoroso sorriso teu, / Na Terra, o mais precioso tesouro / Que Deus já me concedeu...”
“Pois essas lágrimas marotas / Somente na vidraça existem, / Porque lá fora chove, / Somente do lado de lá da janela, / E pode ser que a chuva renove / A saudade que tenho dela, / E que é da minha alegria adversária, / Pois traz de volta tudo que já não tenho,”
“E assim deixou passar a chance / De ter tudo o que sonhou: / Dinheiro, sucesso, um grande amor, / Que nunca encontrou, / Pois, em vez de procurá-lo, / Preferiu focar seus olhos ferinos / No demônio, que tem muitas faces, / Cada uma delas mais tentadora, / Mas são somente um disfarce,”
“Quando dei por mim, / Percebi que minha alma / Simplesmente abandonara / Este corpo que já não lhe pertence, / Pois já não é mais que uma casca vazia, / Que, sem você, perambula, / Sem destino / (E de que isto importa?), / Pelas ruas e avenidas / Dessa cidade imensa,”
“Já te contei / Que, para poetas, paixões são passatempos, / Que germinam versos de amor, / Por causa dos rostos mais belos?”
“A vida é uma peça / De teatro absurdo, irreal, / Na qual somos jogados, / E insiste em nos fazer de brinquedos, / E quanto mais temos pressa, / Nesse enredo teatral, / Tentamos desvendar segredos / Que não deveriam ser desvendados...”
“Não me confunda com meu avatar, / Que se parece muito comigo, / E que escreve versos / Ardentes, / Inexplicáveis, / Que ficam em sua mente a bailar, / Colocando a sanidade em perigo, / Esses poemas sobre amores perversos, / Pungentes, / Insaciáveis!”
“E, quando percebo, o celular está na minha mão, / Pronto para ligar para você, que insanidade! / Pois é inútil, há muito acabou aquela paixão, / E o tempo não volta, somente a saudade...”
“Nossos carmas não combinam, / Melhor desistir desse assédio, / Não ligo se seus olhares me fulminam, / Procure para a falta de amor um remédio.”
“De você eu já me escondi / Depois nunca mais respondi / Nenhuma de suas mensagens, / Nem olhei mais suas imagens, / Mesmo sendo cheias de encanto,”
“Pelas lentes de um poema, / Enxerga-se um mundo reverso, / Em cada tema, / E em cada verso, / A derramar inquietude, / Atrás de palavras ardentes, / Sobre o amor em sua plenitude,”
“O teu olhar não disfarça / Que o teu suposto amor foi uma farsa, / Que arquivei na memória num depósito / De amores sem nenhum propósito.”
“Adotei uma maior abandonada, / Carente de amor e de Poesia, / Pelas estradas do sonho largada, / Com olhos carregados de magia.”
“Mas, depois de tantos anos, / E das levas de bandidos / Que se seguiram, / Com tal ocupação, / Chamando-se uns aos outros / (Só pode ser por gozação!!!) / De “Vossa excelência”, / Caso você converse de perto / Com algum deles, / Quando ele for embora, / Reza a prudência que é melhor / Conferir se a sua carteira / Ainda está no lugar...”
“Alguns poemas são meros construtos / Sobre uns amores imaginários, / Narram casos de paixão absolutos, / Que fizeram muitos aniversários,”
“Eu era um poeta parnasiano, / Manietado pelas rimas solenes, / Seguindo um rigor profano, / Para escrever poemas perenes... / Buscava versos preciosos, / Para dedicá-los à minha amada, / E a seus olhos maravilhosos, / Que iluminavam minha jornada...”
“Deve ser um pesadelo, só pode! / Não podem ser reais essas escadas / Serpenteantes como num sonho, / E que fedem como se houvesse um bode / Atrás de cada porta trancada, / Através da qual se ouve um funk medonho.”
“Grandes amores não morrem, / Apenas ficam adormecidos, / Em um canto da memória, / Por alguns anos, décadas, / Ou por toda uma vida...”
“O tempo passa / Depressa demais, / Quando se vê, / Já passou um mês, / Um ano, a juventude, / A felicidade, / E mal percebemos...”
“Minha imaginação coloriu-me com suas tintas, / Inventando do nada uma história bandida,/ Onde compartilhamos doces segredos, / Mas nossos corpos giram em órbitas distintas, / Jamais poderei compartilhar de sua vida, / Pois você é só uma invenção de meus dedos!”
“Mas faltou muito pouco, / Talvez alguns centímetros / A mais de altura ou de busto, / Debaixo do qual pulsava um coração, / Que por tão pouco tempo foi meu...”
“Um choro tão aguardado / De repente, irrompe no ar, / Provocando lágrimas / De júbilo e alegria, / Saudando a chegada / De alguém tão esperado / Por longos meses, / Talvez um futuro salvador / De almas ou de vidas,”
“Sua ausência agride-me como um carcinoma, / Ou algo ainda mais vil, / Coloquei-a sob uma redoma, / Mas, mesmo assim, você fugiu...”
“De ti, já quase não me recordo, / Exceto de poucos momentos felizes, / Não registrados no meu diário de bordo, / No qual anotei somente as cicatrizes...”
“Você é quase perfeita: / Linda, divertida, / Exuberante, / Sexy, insaciável, / Dentes branquíssimos, / Sempre sorrindo, / Corpo perfeito, / Olhos brilhantes, / Uma verdadeira maravilha,”
“Em Seu Projeto de Criação / Em escala cósmica, / Deus havia projetado / Um ser humano / Que deveria ser perfeito, / Em todos os detalhes / A Ele semelhante, / Exceto pela onisciência!”
“As the night spreads its veils, / The moon shines, illuminating the skies, / And the stars spread out, solemn, / Shedding its tracks, perennials...”
Seitenanzahl | 114 |
Ausgabe | 1 (2022) |
Format | A5 (148x210) |
Einband | Taschenbuch mit Klappen |
Farbe | Schwarz-Weiß |
Papiertyp | Uncoated offset 90g |
Sprache | Portugiesisch |
Haben Sie Beschwerden über dieses Buch? Sende eine Email an [email protected]
Klicken Sie auf Anmeldung und hinterlassen Sie Ihren Kommentar zum Buch.