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58º livro do autor dos seguintes livros, todos publicados pelo Clube de Autores e pela Amazon:
1. OS OCEANOS ENTRE NÓS
2. PÁSSARO APEDREJADO
3. CABRÁLIA
4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI
5. SOB O OLHAR DE NETUNO
6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE
7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO
8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE
9. EROTIQUE
10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ
11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE
12. EROTIQUE 2
13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU
14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA
15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA)
16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU
17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE
18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?
19. OS TRAÇOS DE VOCÊ
20. STRADIVARIUS
21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR
22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS
23. EROTIQUE 3
24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI
25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO
26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM
27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA
28. EROTIQUE 4
29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS
30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER
31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE)
32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE)
33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS
34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI
35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU
36. OS VÉUS DA NOITE
37. OLYMPUS: LIVRO II-ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON
38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO
39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA
40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas)
41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA
42. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3ª PARTE)
43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS
44. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA E ZEUS
45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU?
46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA
47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI?
48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR
49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR
50. OLYMPUS: LIVRO IV – PANTHEON
51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE?
52. UM VERSO SUICIDA
53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM
54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE
55. EROTIQUE 5
56. O LADO NEGRO DA POESIA
57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO
Alguns trechos:
“Talvez você pense que é tudo mentira, / Essas aventuras que conto em meus versos, / Mas saiba que nem tudo é invenção de minha lira, / Pois a Poesia navega entre milhões de Universos...”
“Sou apenas um contador de histórias, / Das quais minha mente me segreda pedaços, / E de repente nascem dos dedos / Relatos de paixões inglórias, / Retratos de últimos abraços, / Ou de inenarráveis segredos...”
“E agora, como por mágica, aqui estás, / Bem à minha frente, risonha e tão bela! / Será que, se eu te contar, acreditarás / Nessa história que daria uma novela?”
“E depois do último êxtase, enfim saciada, / Tu me olhas e perguntas onde me escondia, / Respondo que para ti eu deixara guardada / A mais linda estrofe da minha Poesia...”
“Naquele dia que se tornou estranho, / E o mundo inteiro pareceu ter mudado, / Tornou-se grisalho meu cabelo castanho, / E a tua ausência veio dormir ao meu lado...”
“Escrevi um poema confuso / Sobre o amor que tinha por ela, / Mas esse meu amor obtuso / Suicidou-se, pulando pela janela!”
“Penso em meu neto, quase adolescente, / Que nunca verei crescer mais ainda, / E a tristeza aumenta num crescendo, / Nessa minha aventura que hoje se finda!”
“Agora me provocas apenas urticária / A nossa antiga paixão virou pilhéria / Mais triste do que refugiados da Síria / Chegou ao fim nossa bêbada história / Que nos deixou nessa amarga penúria”
“Mas a palavra maldita ainda bailava até mim, / E por isto cheguei ao meu limite, / E então congelei o espaço sem fim, / Até o dia em que Deus ressuscite...”
“Não sou mais do que um plantador de versos, / Humilde arquiteto de poemas medonhos, / Navegando em vão entre mares perversos, / Por onde trafegam os meus sonhos,”
“Desde aquela noite, onde ela nem apareceu, / Desisti de tentar resolver tais enigmas femininos, / Decerto porque até mesmo a esfinge se rendeu, / Descrente, de tentar definir nossos destinos!”
“E a chuva molha a calçada / E encharca o meu violão / De tantos acordes vadios / Carregados de paixão / Em terrenos baldios”
“Pois sem você, nada sou, / Senão um verão onde reina o frio, / Um sonhador cujo sonho acabou? / Roubaram a areia de minha ampulheta, / E o tempo nunca mais passou,”
“E a tristeza de meus olhos verte, / Deixando em minha face um sulco, / E essa maldita solidão se diverte / Em tentar me deixar meio maluco, / Vendo seu vulto onde não há nada, / Ouvindo sua voz em meio ao uivo dos ventos,”
“À noite, no escuro, pensando te pegas / Se eu atenderia se me ligasses, / Mas então voltas para a cama, às cegas, / E o pranto rola, cruel, por tuas faces?”
“Mas a verdade que não quer calar / É que um artista não morre, / E não devia causar essa dor imensa, / Afinal deixou seu legado por toda parte, / E da vida apenas nos pede licença, / Pois agora vai mostrar a sua arte / Em outro tempo e lugar...”
“Onde foram parar os sorrisos que eu tinha, / Antes de começar a pintar esse infame retrato? / Será que quem olhar essa tela adivinha / Que estou nela usando um perfume barato?”
“Onde é que te escondias / Que até hoje não havia te visto? / Em quais esquinas sombrias / Desfilava esse espetáculo que assisto?”
“E, depois de veres o estrago que me causaste, / E de provares o sabor de minha boca sedenta, / Ao sentires teus seios arfarem porque me beijaste, / Saberás que o amor chegou, ao fim dessa tarde cinzenta!”
“E enquanto ardes em chamas, / De novo pergunto se me amas, / E, antes mesmo que respondas, / Um novo êxtase chega em ondas, / E, no olhar que deixa tua alma exposta, / Recebo a tua mais sincera resposta!”
“Aguardamos tudo passar, mas não passa, / Cada novo dia é ainda mais assustador, / O que foi bom vai ficando mais sem graça, / Anunciando a noite sem fim do amor!”
“Como chegamos nesse ponto, / A essa dor que não tem cura, / E ao final desse triste conto, / Que o oceano do tempo não cura?”
ISBN | 978-10-769-4213-5 |
Seitenanzahl | 98 |
Ausgabe | 1 (2019) |
Format | A5 (148x210) |
Einband | Taschenbuch mit Klappen |
Farbe | Schwarz-Weiß |
Papiertyp | Coated Silk 90g |
Sprache | Portugiesisch |
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