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45º Livro do autor, todos eles publicados no Clube de Autores e na Amazon, em versão impressa e digital:
1. OS OCEANOS ENTRE NÓS
2. PÁSSARO APEDREJADO
3. CABRÁLIA
4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI
5. SOB O OLHAR DE NETUNO
6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE
7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO
8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE
9. EROTIQUE
10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ
11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE
12. EROTIQUE 2
13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU
14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA
15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA
PARECIDA”)
16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU
17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE
18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?
19. OS TRAÇOS DE VOCÊ
20. STRADIVARIUS
21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR
22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS
23. EROTIQUE 3
24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI
25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO
26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM
27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA
28. EROTIQUE 4
29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS
30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER
31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE)
32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE)
33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS
34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI
35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU
36. OS VÉUS DA NOITE
37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON
38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO
39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA
40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas)
41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA
42. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3ª PARTE)
43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS
44. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA E ZEUS
Alguns trechos:
“De qual sonho meu você fugiu, / Materializando-se aqui em minha frente, / Maravilhosa como alguém nunca viu, / Deixando-me apaixonado instantaneamente?”
“Para que escrever rimas sem sentido / Se era você o final do meu show? / A música de minha vida virou um zumbido, / Pois sem você, minha festa acabou...”
“E, porque aquele verso danado / Misturou-se à chuva que caía, / Então a chuva juntou-se a um tornado, / E o verso, achou seus pares e virou Poesia!”
“Deixe-me ver seu reflexo / Nua no espelho do toucador / Brinquemos de côncavo e convexo / Abraçados com imenso furor / Para tudo acabar em sexo / Enquanto trocamos juras de amor”
“Está sendo caótico / Sobreviver nesse conto gótico / Com o que me sobrou de alegria / Depois que você se foi com a Poesia”
“Perdido nesse lugar encantado / Povoado pelos sonhos que contigo tenho / Passo as noites nesse enlevo enamorado / Pintando tua beleza em tudo que desenho”
“Rumo a você num voo cego / Entre nuvens de veneno / Onde em vão me condeno / A não mais voar sem você / E deixo vencer meu brevê / Pois sem você não sou nada / Com essa flecha em meu peito cravada”
“Mas, no fundo, eu sei que mentes, / Mas farei de conta que acredito, / Mesmo que teus beijos mais ardentes / Tenham a frieza de um bloco de granito!”
“Mas o que seria do mundo se não houvesse poetas, / Para escrever sobre sonhos inacessíveis? / Quem aplacaria as almas inquietas / Que vivem a sonhar com amores impossíveis?”
“Tudo bem, eu não tinha mesmo jeito / Para ensinar esse órgão que batia em meu peito / A tratar pelo menos com um pouco de respeito / Quem estava prestes a pular do parapeito!”
“I’m sorry / Pelo grito que não morre / Preso em tua garganta / Que a cada dia mais se agiganta”
“Por isto, quando um amor perde sua rima, / É melhor sair logo em seguida à procura / De outro amor que comece como uma obra-prima, / Explosivo, como toda nova aventura!”
“Esqueça esse tempo que corre, / Seu lindo corpo deixe-me exposto, / Enxugue a lágrima que escorre / Insensata, pelo meu rosto...”
“Pena que você não quis minha flor, / Pois aqui está ela em seu lugar, / Enfeitando minhas noites e dias! / Pena que você não quis meu amor, / Pois o mundo não deixou de girar, / E em vez de você, encheu-me de poesias...”
“Onde foi que deixaste o botão de desliga, / Ou isto acontece com um estalar de dedos? / Onde escondeste essa magia que me instiga / A me perder em teus sombrios segredos?”
“Imersas nas pupilas de seu olhar / Milhões de estrelas me espiam / E entre elas tento achar o lugar / Onde nascem os raios que me arrepiam”
“Desculpa-me pela falta de abraços, / Dar-te um beijo é tudo o que eu queria, / E te estreitar a noite toda em meus braços, / Até que voltasse a raiar um novo dia...”
“Tarzan acorda com bom-humor, / E batendo as mãos no peito, / Grita para Chita, sua macaca: / - Krig-ha bandolo!”
“Algumas pessoas nos são essenciais, / E guardam um pedaço de nossa alma imortal, / Nossos navios perdidos buscam seus cais, / Onde jaz escondido o Santo Graal...”
“Com pequenas vitórias eu me contento, / Apenas um passo de cada vez, / Ouvindo tristes histórias do vento, / Ou da noite, talvez...”
“E nesse cruel redemoinho / Que a partir me convida / Sem destino e sozinho / Baila uma palavra proibida / Entalada como um espinho / Em minha garganta sofrida / No último quadrinho / De minha história perdida...”
“Naquele último domingo / Antes da chegada da primavera, / O sangue nas ruas explodiu, e um respingo / Caiu em minha camisa branca austera, / Que nunca mais será a mesma!”
“Que a Poesia nos alimente / Até o dia em que o último poeta / Recolha-se à sua derradeira morada, / E que cada verso nos acalente, / Deixando que nossa alma fique repleta / Da humildade que ao homem é negada!”
“E, na primeira vez em que nos beijamos, / Fui ao céu, e nunca mais voltei, / Desde esse dia não sei mais de mim, / Milhares de volts entre nós circulamos, / Em beijos famintos como nunca troquei, / Perdido de amor, nessas noites sem fim!”
“E agora, por favor me diga, / Você que ouviu minha história: / Atendo o maldito telefone, / Ou deixo que continue tocando / Por toda a eternidade?”
“Nossas vidas se entrelaçaram, / Foram reunidos pelo destino, / E nunca mais se separaram, / Tu escreves amor, e eu assino...”
“E essa chuva obscena que bate na janela / Suavemente às lágrimas se mistura / E minha tristeza de novo se revela / Como um eterno mal que não tem cura”
“Essas portas que se abrem sozinhas, / Com um inexplicável rangido, / Trazem de volta memórias minhas, / De fantasmas que já tinha esquecido!”
“Ah, Poesia, por que demoraste tanto? / Já estava achando que não vinhas, / E o mundo perdeu todo o encanto! / Escrevo agora tão poucas linhas, / Em qual sonho foste morar?”
“Não me senhas dizer que não queres / Ver-me espelunca mais em tua vida, / Nunca ramais me esperes, / Nosso raso é uma história esquecida!”
“Desligue o seu telefone / Antes que alguém o detone / Ou lhe conte que a Bolsa explodiu / Ou que a Venezuela invadiu o Brasil”
“Quando será que eu me curarei desse trauma, / De te procurar em sonhos por todo o planeta? / Quando enfim recuperarei a minha alma, / E nos encontraremos na cauda de algum cometa?”
“Vejo essa lágrima que de teus olhos brotou / E me pergunto se precisarás de lupas / Para perceberes que tantas desculpas / Invento porque nosso amor terminou”
“Por todo o mundo, guerras eclodem, / Por causa de motivos religiosos, / Irmãos se matam, granadas explodem, / E tudo que se ouve são gritos silenciosos!”
“Essa escuridão que nos permeia / Faz-nos esconder atrás da porta, / Como um bandido que nos saqueia / Ou alguém que reaparece e está morta!”
“Essas sombras que lá se escondem / Soltam gritos que não se escutam / E que só os demônios respondem / Vindos do inferno onde se ocultam”
“Quando a noite já está alta / E a lua sob as nuvens se esconde, / Guardo no violão o amor que me assalta / E a dor que deixei não sei onde!”
“Perdemos as pessoas queridas / E nunca mais as esquecemos / Mesmo que vivamos mil vidas / Somos moldados pelo que lemos / E aprendemos a lidar com as feridas / Neste mundo insano em que vivemos”
“Pois você era só o que me faltava, / Gritando à noite que sem você nada sou, / E enquanto você me beijava, / Chegávamos ao clímax do show...”
“Não esquente, peixe que falem / Tudo que quiserem falhar. / Deixe fritarem, até que se calem, / Ou se cansem de tanto gritar!”
“Por que você me cravou tão profundo / Essa memória que virou imortal? / Por que não se afogou lá no fundo / Esse triste amor sem final?”
“Lavo a roupa na chuva (quando chove) / E sonhar é minha diversão predileta, / E não podia ser diferente, / Pois graças àquela fada imprevidente / Acabei virando poeta!”
“E, nesse encontro lancinante, / Nossos corpos se soltam, / E nossas mãos se revoltam, / E eu te percorro inteira, / Enquanto gemes de prazer...”
“E ao final, só restou a miséria, / Naquele lugar onde a iniquidade / Imperava como uma exposta artéria, / Deixando em destroços toda a cidade.”
“Pois o que prometem não passa de uma quimera, / E, no fim, seu eleitor é o que menos lhes importa, / Pois ficarão o resto da vida à espera / Do dia em que a Polícia Federal bata em sua porta!”
“Faço versos para manter a humildade / E não deixar que o mundo mau me corrompa / E para combater essa tua saudade / Antes que a madrugada irrompa”
“Em qual beijo eu te perdi, / Onde adquiriste esse olhar profano, / Como foi que assim submergi / Para morrer afogado em teu oceano?”
“Nessas minhas fantasias eternas, / Que, sem remédio, agora desabaram, / Jogando-me desse imenso despenhadeiro / Onde meus últimos suspiros jorraram, / E as lágrimas mais tristes no mundo inteiro...”
“Sinto-me com ela como um rapazola, / Apaixonado por uma colega de escola, / Inseguro, como quase todo homem, / Com as dores de amor que o consomem.”
“Your love is not the guilty / For your wrong choices / And for the roads you built / Just to not hear their voices”
ISBN | 9781729211496 |
Seitenanzahl | 85 |
Ausgabe | 1 (2018) |
Format | A5 (148x210) |
Einband | Taschenbuch mit Klappen |
Farbe | Schwarz-Weiß |
Papiertyp | Uncoated offset 75g |
Sprache | Portugiesisch |
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