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36º livro do autor de:
1. OS OCEANOS ENTRE NÓS
2. PÁSSARO APEDREJADO
3. CABRÁLIA
4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI
5. SOB O OLHAR DE NETUNO
6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE
7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO
8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE
9. EROTIQUE
10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ
11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE
12. EROTIQUE 2
13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU
14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA
15. SIMÉTRICAS
16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU
17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE
18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?
19. OS TRAÇOS DE VOCÊ
20. STRADIVARIUS
21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR
22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS
23. EROTIQUE 3
24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI
25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO
26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM
27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA
28. EROTIQUE 4
29. A NOITE QUE NUNCA MAIS TERMINOU
30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER
31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE)
32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE)
33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS
34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI
35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU
Alguns trechos dos poemas deste livro:
“Enquanto a noite estende seus véus, / A lua cintila, iluminando os céus, / E as estrelas se esparramam, solenes, / Derramando seus rastros, perenes...”
“Fui eu quem me fiz escudo, / E por isto perdi até a própria vida, / Jogando-me em sua frente, arriscando tudo, / Para protegê-la de uma bala perdida...”
“Não chore, está tudo bem, é apenas a morte, / Um dia teria mesmo de acontecer, / E entre nós dois, melhor que seja eu, / Pois você é muito mais forte, / E, de um modo ou de outro, vai sobreviver / Em um mundo onde o seu amor morreu...”
“Quem disse que o amor é cego? / Não é verdade, ele é clarividente: / Enquanto em teus caminhos trafego, / Tu, em troca, me amas perdidamente!”
“É um lugar encantado, esse bosque poético, / Onde os deuses do Olimpo abrigam suas filhas, / Junto com animais que jamais existiram, / Que um dia mostrarei para seu olhar magnético, / Que tanto se encantará entre essas maravilhas / E meus versos em línguas que nunca se ouviram...”
“Era eu quem te buscava, / Pelas noites, becos e luas, / Mas nunca te encontrava / Nas esquinas ou nas ruas.”
“Como era um sonho, tirei então uma foto, / Com a câmara que trazia a tiracolo, / A única modernidade naquele tempo remoto, / Onde aparecia Jesus, sem vida, exangue, / A cabeça caída no peito, cheio de chagas, / O corpo nu, exposto ali, coberto de sangue, / Todo perfurado por lanças e adagas.”
“Bom dia, tristeza, / Por onde você tem andado? / Acho que você, com certeza, / Tem me deixado de lado, / Porque é covardia chegar / Quando ando tão desarmado, / Tão longe do meu lugar!”
““Por que chora?”, lembro-me de lhe perguntar, / “Um sonho me encontrou”, você sussurrou! / Aquelas palavras doces se encarregaram de me revelar / O quanto adiamos aquele momento que enfim chegou...”
“Depois não me restará mais vida / Porque você era tudo o que havia / A felicidade estará para sempre perdida / E o funk tomará o lugar da Poesia”
“Talvez um dia eu volte talvez não / Quem sabe o tempo apague as dores / Dessa desmedida e infeliz paixão / E da primavera volte a ver as cores”
“Quando a noite se aproxima, / A nostalgia me acolhe, / E a solidão me aperta, / Mas o sono a tristeza dizima, / Quando um sonho te escolhe / E entras pela porta aberta...”
“E agora, você chega de repente, / Pedindo que por amor lhe perdoe, / Que foi tudo um delírio da mente, / E pede, por muito que me magoe, / Esquecer de tudo o que me fez...”
“Talvez eu seja um iludido / Por sonhar com o fim da guerra / E que o amor prolifere, / Talvez nem faça sentido / Que isto exista na Terra / E meu sonho se dilacere.”
“Por autossuficiência cardíaca, / Aqui jazz um coração partido, / De ruma alma hipocondríaca, / Que se foi de canto ter sofrido!”
“Quantos olhos sorridentes ainda falta encarar, / Zombando de seu ultrapassado patriotismo, / Quantas batalhas perdidas conseguirá lutar, / Quantos passos ainda faltam para cair no abismo?”
“Conte-me algumas de suas histórias, / Deixe-me conhecer um pouco sobre você, / Responda algumas perguntas exploratórias, / Mas não me pergunte o porquê...”
“Nunca mais tu me verás / Exceto em alguns sonhos fugazes / E nunca mais sentirás / O toque de meus dedos audazes”
“Esse rio que deságua no oceano / Sem fim que em teu beijo existe / É onde mora meu sonho mais profano / Na promessa que nunca cumpriste”
“Vem, chuva trovejante, / Que teus relâmpagos me iluminem, / E me façam feliz por um instante /
Antes que as tristezas me fulminem.”
“Podem dizer que ando da política descrente, / E que desse sujeito sou adversário ferrenho, / Mas se ele de tantos crimes sórdidos for inocente, / Comerei o chapéu que não tenho!”
“Mas o que haveria para dizer, / Nessa roubalheira ensandecida, / Se políticos não têm memória, /
E, em seu caminho abissal, / Percorrem uma torpe trajetória, / Cujo único objetivo é poderem fazer /
Parte do capítulo policial / De nossos livros de História?”
“Onde houver verba pública, / Haverá algum pedindo propina, / Isto é uma triste premissa! / São os ratos dessa República, / Agindo sempre na surdina, / E escondendo dinheiro na Suíça!”
“Quem se embriagará com seu perfume, / Quem colherá seus beijos quando amanhecer? / Não sei, só sei que de você sentirei ciúme / Até o dia em que um de nós morrer...“
“Nossos cérebros são mesmo fábricas de ilusões, / Quando sonhamos, envolvem-nos em inexplicáveis duelos, / Obrigando-nos a tentar escapar, sem quaisquer explicações / De armadilhas terríveis em estranhos Universos paralelos!”
“Amor é assim: / Um sentimento estranho, / Que quando nasce é fresco, / Parece gigantesco, / Mas encolhe de tamanho, / E de repente chega ao Fim...”
“Moramos em lados opostos do mundo, / Esta será nossa última noite na verdade, / Pois nosso amor já nasceu moribundo, / E tudo o que nos restará será a saudade...”
“Você se lembra dos bilhetes de amor / Que trocávamos dentro da escola, / Com aquele carinho encantador, / Cuja lembrança nesse instante me esfola?”
“O ruim de estar morto / Não é ficar no escuro / Dentro de um caixão / Onde não possa abraçar / Quem no seu enterro chorou”
“Nesses últimos milhares de anos, / Nós nos amamos em tantas vidas, / Desde os tempos antediluvianos, / Nossas almas são cada vez mais unidas!”
“Cacho que você sempre será / A velha negra da família, / Você tramais se corrigirá / Pois se acostumou a cair da trilha.”
“Escrevo versos trágicos, / Sobre amores que se perderam, / Depois de alguns anos mágicos, / Mas à dureza da vida se renderam!”
“Elevo aos céus uma prece / Mas até Deus me abandonou / Mais um dia passa e nada acontece / Na melancolia que tua ausência deixou”
“Não sei se isto poderia dar certo, / Pois minha bola de cristal está quebrada, / Mas para você o meu coração oferto, / Até a última curva de nossa estrada...”
“As mulheres colocam enormes seios de silicone, / Para impressionar principalmente outras mulheres, / E mostrá-los em muitas selfies pelo seu telefone, / A regra mais simples é: mostre até o que não tiveres!”
“Quanto mais te quero, menos te tenho, / Quando muito, eu te vejo de longe, / Nem tenho uma foto tua, só um desenho, / Enquanto fico aqui, solitário como um monge!”
“Pois vi que sob a roupa és realmente fantástica, / Ainda bem que tivemos essa atração instantânea, / E, pelo espelho, fui admirando a tua plástica, / A dançarmos com ardor o último tango em Goiânia...”
“O amor é assim, incompreensível, / Pena que quase sempre desaparece, / Mas é a coisa mais inesquecível / Aquele lindo amor que permanece...”
“Acho que esse frio vem desse fantasma, / Que você deixa aqui quando se rebela; / Como me aborrece esse ectoplasma, / Que fica em meu quarto como sentinela!”
“Não chore pelos meus versos, / Pois são quase todos de mentira, / Nunca vaguei por outros Universos, / E nenhuma deusa me admira!”
“Mas, álbum dia, você se entregará / A essa vontade Luca que lhe dá um frio, / E pimentão, no deserto enfim choverá / Um dilúvio, por Germanas a fio!”
“Nesse mundo insano, / Como dois malucos ousam / Amar desse jeito profano, / Como sem asas pousam / Nos raios do luar?”
“Ao ver as árvores dessa forma desfolhadas, / Percebo que meu coração também é assim, / Congelando-se na cama nas madrugadas, / Nessa solidão que nunca se afasta de mim!”
“O amor é uma armadilha / Na qual sempre caímos / E que parece uma maravilha / Mas quase sempre nos iludimos / Pensando que tudo é uma festa / Mas quando ela se acaba / A tristeza é o que nos resta / Quando o nosso mundo desaba!”
“O amor é uma louca atração / Entre dois corpos flamantes, / Que explode numa louca paixão / Entre dois pobres amantes!”
“Em um sinistro Universo paralelo, / Jesus Cristo foi crucificado, / Mas não ressuscitou! / Debaixo daquele sol amarelo, / O amor foi vencido pelo pecado, / E Cristo aos céus não se elevou!”
“Seria bom se o oceano me levasse / E me arrastasse, além, para o fundo, / Quem sabe essa minha dor acabasse, / Sepultada por esse oceano profundo?”
“Para te procurar, / Pelas ruas, a esmo, / Eu me vesti de luar, / E me disfarcei de mim mesmo...”
“O amor nos tece armadilhas, / Às quais nos entregamos sem pensar, / Pois, por trás de um doce sorriso, / A desgraça estende suas trilhas, / As quais percorremos sem hesitar, / Sem vermos a serpente por trás do guizo!”
“In my veins, flow rivers of Poetry, / Liquid verses run through my blood, / My heart pumps pure Fantasy, / It fills my mind and cause it flood!”
ISBN | 9781980743583 |
Seitenanzahl | 91 |
Ausgabe | 1 (2018) |
Format | A5 (148x210) |
Einband | Taschenbuch mit Klappen |
Farbe | Schwarz-Weiß |
Papiertyp | Uncoated offset 75g |
Sprache | Portugiesisch |
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