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132º livro do autor das séries "OLYMPUS" (em 15 volumes, cada um com 300 poemas) e "EROTIQUE" (em 11 volumes, com 50 poemas sensuais em cada um), todos eles publicados no Clube de Autores, exceto "POETICAMENTE TEU", da Coleção Goiânia em Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia/GO.
Alguns trechos:
“Navegando entre passado e presente, / Nessas loucas dobras do tempo a vagar, / Nelas aprisionado, eternamente, / Nesse limbo cruel das horas a bailar, / Vago nessa máquina do tempo fictícia, / Que me leva de volta para os seus braços, / Com os olhos fechados, a cada carícia, / Entre beijos doces e ardentes abraços,”
“Com esse fogo que em teu olhar pulsa, / De Poesia ainda mais me inundo, / A inventar rimas nunca escritas, / E a minha tristeza nativa expulsa, / A descobrir estrelas em teu olhar tão profundo...”
“Depois de tomarmos umas taças de vinho, / Deixas-me explorar as tuas tantas belezas, / E deter-me no perfeito caminho, / Rumo às tuas vorazes profundezas, / Para te arrancar suaves gemidos, / Enquanto sorvo teus íntimos fluidos, / Que me embriagam os sentidos, / E aproveito-me de teus descuidos, / Para te provocar prazeres quase proibidos,”
“Vida que segue, poucos anos depois, / Também fui para a capital, / E às vezes pensava nela, / Fantasiando se havia virado modelo ou atriz, / Ou se haveria se tornado uma executiva, / Comandando vidas e paixões...”
“Talvez algum dia eu me arrependa, / Mas duvido que isto aconteça, / E fecho a porta depois de um derradeiro olhar. / Talvez com meu sumiço enfim você aprenda / Que o amor não passa de um quebra-cabeça, / Indecifrável se alguma peça se quebrar...”
“Meu antigo relógio parou. / Bem no dia em que nos separamos, / Mas nunca mais o tirei do pulso, / Pois a contagem do tempo estacou, / Para me lembrar que não mais nos falamos, / E para que eu não tenha nunca um impulso / De ligar para você, para ter notícias suas,”
“Uma alienígena selvagem / Veio me contar sua história, / Sobrevivente do inferno, / Onde não podia dizer a verdade, / E salva pela própria coragem, / Fugida de um mundo sem memória, / Onde nada havia de eterno, / Exceto a maldade...”
“Viajei de volta ao passado, / Num tempo em que ainda éramos do amor aprendizes, / Bem antes de termos embarcado / Na viagem sem volta que só nos deixou cicatrizes...”
“Ando meio recluso, / Cansado desse mundo confuso, / Desse tempo funesto / Em que vale mais ser ladrão do que honesto, / E ultimamente pouco saio, / Escrevendo sem parar eu me distraio, / E versos e rimas vou expelindo, / Fantasiando algum romance lindo,”
“Daquela história que foi tão linda, / Restaram algumas recordações, / E daquela saudade infinda, /
Só um refrão de velhas canções, / As quais às vezes canto ainda, / Sobre as esquecidas paixões...”
“Se rolar, seria essa lágrima por mim, / Por jamais termos nos beijado? / Ou seria provocada por um pensamento / Ou por alguma lembrança ruim? / Ou teria sua sensibilidade talvez escutado / A letra da canção que lhe soprei, disfarçado de vento?”
“Quando chego perto de você, ardo, / Mal consigo disfarçar meu ardor, / E cantarolo em silêncio um canto, / Mesmo sabendo que não sou um cantor! / Quando estamos juntos, eu tremo, / E a custo tento esconder o tremor, / Tanto eu queria ser apenas amado, / E não virar esse amante amador,”
“Nossa relação não tem mais conserto, / Pois a antiga sinfonia, que virou um trágico concerto, / Já se tornou inaudível, pois de ti não mais gosto, / Mesmo que nas noites estreladas sinta o seu gosto, / E acordo pensando em você logo cedo, / Mas àquele amor antigo já não cedo!”
“Saiba que a minha paixão por você é tamanha, / Que você é o fogo que acende minha lenha, / Você é o sorvete, eu sou só a casquinha, / Você é o vício do qual não tenho vergonha, / Só escrevo uma obra-prima, depois que você a rascunha...”
“E, sem nada que a antecedesse, / Uma nova visão de ti subitamente surgiu, / Sem nenhum sinal que a precedesse, / Num orgasmo como nunca se viu, / Onde a tua versão sensual, de mim sempre escondida, / Brotou sem que eu esperasse, / De novos espasmos rapidamente seguida, / Expostos no êxtase que vi em tua face, / Olhando-me de uma forma como nunca olharas, / Seguida de um beijo sôfrego e prolongado, / Como até então nunca me beijaras, / Para sempre em minhas memórias eternizado...”
“Ah, vento trapaceiro, / Que traz o cheiro dela de volta, / E assim, desmonta-me por inteiro, / Com essa saudade que não me solta, / Vá assombrar outro poeta, / Com suas lamúrias e uivos, / Procure alguma moça inquieta, / Alvoroce os seus cabelos ruivos, / Conte a ela algumas histórias / Que da própria noite ouviu, / Sobre infames paixões ilusórias, / Que acabaram de algum modo vil, / Mas não me traga notícias más, / Nem nada que não me interessará, / Vá embora, por favor me deixe em paz, / Depois que me segredou que ela jamais voltará...”
“E foi então que descobri a Poesia, / Que se aproximou lentamente, / Até que um dia me abraçou, / Enchendo-me de rimas e versos, / E nunca mais me abandonou, / Mesmo nos momentos mais adversos, / Quando a vida parece que me incita / A conseguir de novo dar a volta por cima, / E eu respondo descrevendo uma paixão nunca descrita, / Encerrada com chave de ouro numa perfeita rima...”
ISBN | 9798857601242 |
Seitenanzahl | 90 |
Ausgabe | 1 (2023) |
Format | A5 (148x210) |
Einband | Taschenbuch mit Klappen |
Farbe | Schwarz-Weiß |
Papiertyp | Coated Silk 90g |
Sprache | Portugiesisch |
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