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Há uma função pela qual o estoicismo se tornou mundialmente conhecido: a de auxiliar as pessoas a atravessarem momentos de crise. Isso, por si só, já explica o porquê da filosofia estoica ter voltado às prateleiras dos títulos mais vendidos em nossas livrarias. Mas, dito assim, "auxiliar as pessoas nos momentos de crise", pode parecer que o estoicismo é uma espécie de autoajuda, e é mesmo: a raiz da autoajuda, ou seja, conhecer a si mesmo pela prática da filosofia, para assim ajudar a si mesmo a viver uma vida melhor. A questão está, portanto, em não ler o estoicismo de forma superficial, como quem segue uma receita de bolo. Afinal, não é porque este ou aquele guru lhe disse que o estoicismo era isto ou aquilo, que você deveria adentrar esta filosofia, e sim porque você mesmo a leu, conheceu, praticou, e viu que funciona, que de fato modificou sua vida para melhor. A filosofia estoica, afinal, é muito, muito mais do que um fenômeno de marketing.
Os grandes expoentes do estoicismo viveram em sua fase romana. Sêneca (ca. 3 a.C. – 65 d.C.) foi um dos mais célebres pensadores do Império Romano, tendo ao mesmo tempo alcançado altos patamares na Política de seu tempo, ao ponto de ter sido um conselheiro do imperador. Já Epicteto (ca. 50 – 135 d.C.) teve origem muito diversa: nascido como um escravo grego, eventualmente se tornou um homem livre, vivendo e lecionando em Roma até perto de sua morte. Marco Aurélio (121 – 180 d.C.), por sua vez, estava na outra ponta da escala social. Era sobrinho e filho adotivo do imperador Antonino Pio, a quem sucedeu em 161 d.C. para governar o maior império do mundo, enquanto ainda encontrava tempo para escrever sua obra-prima.
Esta edição traz traduções comentadas das principais obras do estoicismo: dois dos mais celebrados textos de Sêneca, o "Manual" de Epicteto e as "Meditações" do imperador Marco Aurélio.
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[O tradutor]
Rafael Arrais vem se dedicando a traduzir os grandes clássicos da filosofia e da espiritualidade há mais de uma década. É também poeta, escritor, editor e admirador dos filósofos estoicos.
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Seitenanzahl | 320 |
Ausgabe | 1 (2024) |
Format | A5 (148x210) |
Einband | Taschenbuch mit Klappen |
Farbe | Schwarz-Weiß |
Papiertyp | Uncoated offset 90g |
Sprache | Portugiesisch |
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