Simulator Fiktion Poesie Selbsthilfe Kinder- und Jugendliteratur Geistes- und Sozialwissenschaften Sachliteratur Bildung Künste Philosophie Religion Ingenieurwesen und Technologie Verwaltung Informatik Psychologie Biografie Alle Kategorien anzeigen
77º livro do autor, todos eles publicados no Clube de Autores e na Amazon (exceto "POETICAMENTE TEU", da Coleção Prosa e Verso 2019, da Prefeitura de Goiânia - GO), em versão impressa e digital:
1. OS OCEANOS ENTRE NÓS
2. PÁSSARO APEDREJADO
3. CABRÁLIA
4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI
5. SOB O OLHAR DE NETUNO
6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE
7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO
8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE
9. EROTIQUE
10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ
11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE
12. EROTIQUE 2
13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU
14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA
15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA)
16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU
17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE
18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?
19. OS TRAÇOS DE VOCÊ
20. STRADIVARIUS
21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR
22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS
23. EROTIQUE 3
24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI
25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO
26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM
27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA
28. EROTIQUE 4
29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS
30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER
31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE)
32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE)
33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS
34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI
35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU
36. OS VÉUS DA NOITE
37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON
38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO
39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA
40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas)
41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA
42. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3ª PARTE)
43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS
44. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA E ZEUS
45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU?
46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA
47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI?
48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR
49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR
50. OLYMPUS: LIVRO IV – PANTHEON
51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE?
52. UM VERSO SUICIDA
53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM
54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE
55. EROTIQUE 5
56. O LADO NEGRO DA POESIA
57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO
58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS
59. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO
60. OLYMPUS: LIVRO V – THESSALIA
61. POETICAMENTE TEU
62. AQUELA NOITE DO ADEUS
63. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE
64. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU
65. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON
66. PASSAGEM PARA A SAUDADE
67. A PORTA DA SOLIDÃO
68. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS
69. EROTIQUE 6
70. CIRANDA POÉTICA
71. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI
72. A ÚLTIMA VEZ EM QUE TE AMEI
73. ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA
74. A NOITE IMENSA SEM ELA
75. OLYMPUS: LIVRO VII – ACROPOLIS
76. PORÕES E NAUFRÁGIOS
Alguns trechos:
“Devo ser talvez uma reencarnação, / De algum poeta que viveu séculos atrás, / Mas não há mais nenhuma donzela no balcão / Para escutar as confissões que a noite me traz!”
“Quando eu te percorro, / Com minha língua sedenta, / Por cada vale e cada morro, / Novas carícias a paixão inventa...”
“Eu era cego, e agora afinal enxergava / O que qualquer outro cego veria: / Aquele amor que em seus olhos brilhava / Alimentava de sonhos a minha Poesia...”
“O sangue que corre em minhas veias / Deságua docemente em teu mar, / E com teus cálidos lábios bombeias / A Poesia que em mim vive a pulsar.”
“Isto não passa de um engodo, / Não fazemos parte do mesmo todo, / Tudo não passa de uma ilusão, / Essa nossa desesperada paixão / Não nos levará a nada senão ao nada,”
“Foi questão de um átimo, / Depois de um gole que já era o sétimo, / De um uísque escocês legítimo, / Quando eu estava me sentindo ótimo, / Que me ocorreu que esse dia podia ser o último!”
“Doce brisa / Que sopra suave / A se lamentar / Em meus ouvidos / Diga a ela por favor / Que um dia precisa / Abrigar minha nave / Em seu hangar / Dos sonhos perdidos / Por causa do amor”
“Tudo o que havia a dizer já foi dito, / Impossível colar corações partidos, / Morreu na garganta nosso último grito, / Nossos últimos poemas já foram escritos!”
“Você grudou em minha pele, / Como se fosse uma mancha, / E, mesmo que meu olhar se estatele, / Ao vê-la chegar se desmancha, / E meu sorriso taciturno, / Que mais parecia um esgar, / Deixa de ser tão soturno, / E a Poesia vem me abraçar!”
“Essa tua beleza me anestesia / E enche meus neurônios de Poesia, / Quando me fitas com esse olhar magnético, / Meu coração inicia um bater frenético!”
“Mas um dia descobri que você é falsa, / Perfume barato em um frasco francês, / Não passa de uma mala sem alça, / E nunca mais quis vê-la outra vez!”
“Entre na fila, / Nada tranquila, / De pessoas, / Nada boas, / Que querem me espancar, / Ou me trucidar / Pelo crime horrível, / Nessa época terrível / Dessa imortal pandemia, / De escrever Poesia,”
“Será mesmo que esse seu sorriso incandescente / E esse seu olhar que me despe calidamente, / São prenúncio de um amor que jamais findará, / E para sempre em nossas vidas será tudo que há?”
“E sem ti não sou nada, / Só um caso de desilusão humana, / A perambular na noite goiana, / Pelas ruas que juntos percorremos, / Nos lugares onde alguma vez estivemos, / Antes que as tristezas de vez me desmontem, / Revivendo as lembranças de nosso amor de ontem...”
“As órbitas de nossos planetas se chocaram / E nossas pupilas olhares incrédulos trocaram, / Nossas mãos trêmulas se encontraram / E, quando nossos lábios se tocaram, / Nossos corações se arrebataram!”
“Deus por instantes ficou curioso, / Abriu Seu portal do espaço-tempo, / E, avançando os ponteiros / Por alguns milhões de anos, / Descobriu que no futuro / Aquele lindo mundo mágico, / Pelo qual sua caixa de tintas se derramara, / Acabaria por ter apenas três cores: / O negro da noite sem fim, / O gelo do frio glacial / E o cinzento da poeira radioativa,”
“Enquanto isto não acontece, / Guardo a minha dor no fundo de uma velha arca / E disfarço as lágrimas que a solidão tece / Nesse rosto onde sua ausência deixou sua marca...”
“Depois, não se arrependa, / Não venha me pedir perdão, / Usando uma lingerie de negra renda, / Para ver se caio em sua sedução!”
“Um dia, criarei forragem, / Para lhe contar o que cinto, / E meu clamor pedirá passagem / Para cegar ao centro de seu labirinto!”
“A ampulheta do mundo ficou louca, / As areias escorrem todo dia mais depressa, / A sua esperança está cada vez mais pouca, / E a tristeza agora está em suas rugas impressa!”
“Aproveitei essa salame quarentena / Para trazer um regime sério, / Mas valeu esse reforço danado, / Pois estou de novo com briga de tanquinho!”
“Desvende esse mistério / E diga o que me acontece, / Por que cada vez que bebo, / Fico outra vez encantado, / Loucamente apaixonado / E doido para ficar com você?”
“Ficaremos por algumas décadas em criogenia, / Mantendo nossos corpos jovens, / Enquanto o tempo fora da cápsula é implacável, / E nunca mais nos veremos / (Exceto em meus sonhos impossíveis)!”
“Nosso amor foi tão breve / Solto e leve / Como uma pluma, / Mas deixou marcas profundas, / Das quais não esqueci de nenhuma, / E gerou histórias fecundas, / Nos poemas que inspiraram / E nunca mais me deixaram.”
“Sei que a alegria existe, mas não a vejo, / Apenas um espantalho é o que sou, / A felicidade foi apenas um lampejo, / Pois sem ela, a minha festa acabou...”
“Você olha através de mim, / Como se eu fosse transparente, / Ou se não passasse de um manequim, / Que estivesse carregando um tridente!”
“Faça para mim as perguntas que quiser, / E, por mais invasivas que elas sejam, / Responderei sem hesitar, haja o que houver, / Para aplacar seus olhos, que sobre mim dardejam!”
“Derrame sobre meus olhos cansados, / De olhar para você encharcados, / Gotas de seus sorrisos, verdadeiros colírios, / Capazes de aplacar os loucos delírios / Desse sonhador e vetusto esteta, / Que às vezes se disfarça de poeta!”
“Nas horas mortas / Do dia, / Escancaro as portas / Da fantasia, / E mesmo desperto, / Entre sonhos trafego, / E ainda que tu não estejas perto, / Em tuas lembranças navego,”
“E sem você, a vida perdeu a graça, / Os sorrisos rarearam, depois desapareceram, / E a alegria que eu tinha não existe mais, / E, quanto mais o tempo passa, / Percebo que os anos sem você varreram / A inspiração que eu tinha para outros mortais...”
“Compus uma ária, / Solitária, / Errática, / Problemática, / Confusa, / Difusa, / Cheia de tons / E sobretons, / De lindos acordes,”
“Há 10 anos ela espera que eu volte / De minhas guerras sem fim, / Mas, mesmo que Circe me solte, / Não há esperança para mim, / Pois, entre eu e minha amada, / Há milhares de armadilhas,”
“Outro dia, insinuaram que sou fascista, / Só pode ser porque vivo encarando faces, / Só não podem dizer que sou racista, / Pois não ligo para cor ou diferença de classes.”
“Derrubei ante meus pés as tuas muralhas, / Depois de ferozes e demoradas batalhas /
Entre teu corpo e minhas mãos intrépidas, / E agora elas se oferecem, tépidas, / À mercê de meus sedentos lábios, / Que os anos tornaram sábios, / E se dedicam a devagar percorrê-las, / Fazendo teus gemidos chegarem às estrelas,”
“Nessas histórias sem nexo que conto, / Às vezes essas paixões acabam mal, / E terminam em terríveis conflitos, / Gerando ódios intermináveis, / E brigas que não acabam mais, / Enquanto um dos dois não morrer;”
“Nas palavras não ditas, / No adeus expresso num olhar, / Ficou uma pergunta a bailar: / Por que ficaram essas lembranças malditas / Daquela noite em que o Amor me deixou, / E nunca, nunca mais voltou?”
“Aquele teu olhar brilhante e assustador, / Que por tanto tempo me encantara, / Já não me provoca frêmitos de amor, / Que te faziam morrer de rir da minha cara!”
“Quando ela gritou: / ‘Amor, acorda!’, Era um alarme falso, / Pois já acordei, / Com a corda / No pescoço,/ Sendo empurrado / Do cadafalso!”
“Mas, quando vi em teu olhar lágrimas sinceras, / E me disseste que fora isto mesmo que fizeras, / Foi então que, num relance, entendi o que dizias, / Pois era por mim mesmo aquele amor que sentias, / E te olhei, com o olhar de lágrimas embargado, / E te dei finalmente aquele beijo tão aguardado, / Pois descobri que aquela amizade tão linda / Convertera-se em um amor maior ainda...”
“Mas aquele sonho que tive, / Aos poucos se eclipsou, / E o resto que ainda sobrevive / É um espectro que dos mortos voltou...”
“Não imaginava que fosse tão difícil / Fazer por ti esse enorme sacrifício / De te manter tão longe de mim, / Mas sei que é melhor assim / Do que vivermos sempre atormentados / Pelos fantasmas de nossos passados, / Que estão sempre por aí, a nos odiarem, / Pelas noites sem fim a vagarem,”
“Desconjuraram nosso feitiço, / Desapareceu aquela nossa magia, / A alegria tomou chá de sumiço, / Sequer um sorriso não mais se via!”
“Ela segurou meu queixo, com um olhar interrogativo, / E eu lhe confessei que nunca a esqueci, um dia sequer, / E foi somente então, com minhas lágrimas comovida, / Que ela me abraçou e me beijou, e voltei a estar vivo, / E depois de uma noite de amor, voltou a ser minha mulher, / E voltamos a nos amar, desta vez pelo resto da vida!”
“Sei lá, mas acho que ali acontecem coisas ruins, / Talvez andem matando gatos para fazer tamborins, / Ou políticos estabeleceram lá um antro de propina, / Ou um laboratório para fabricar outro vírus para a China?”
“E esse seu olhar pecaminoso, / Por trás da máscara um sorriso luminoso, / E fez meu mundo virar do avesso, / Propiciando um novo começo, / Uma verdadeira maravilha mascarada, / E mais maravilhosa ainda sem nada, / E assim foi que demos uma figa /
Para essa pandemia que dos beijos é inimiga, / E fomos muito além desse desafio,”
“O mar levou nossas canções, / Nossos estribilhos ficaram pela estrada, / Sobrou esse buraco em nossos corações, / E nosso transatlântico virou uma canoa furada!”
“Depois de alguns encontros / E tantos desencontros, / Finalmente chegamos a este quarto, / Eu, a olhar o teu colo farto, / Que teu vestido mal escondia, / Alimentando a minha Poesia, / Que jorrava sem cessar, / A minha ânsia de te amar...”
“Escorrem pelos meus dedos, / Como se fossem mágicos, / Histórias de segredos / Sobre amores trágicos, / De infelizes amantes, / Delirantes, / Que o amor perderam, / E por isso enlouqueceram.”
“Ao ler aquele convite, o poeta teve um insight, / E se lembrou, cheio de horror, daquele sonho que tivera, / Em que Deus lhe confiara uma última missão, / E tirou de seu cofre a pasta ultrassecreta / Que lhe dava controle de alguns mísseis jamais documentados, / Os quais, se disparados, dariam início à 3ª e última Guerra...”
“Don’t worry my dear / My love will always be true / Don’t you fear / Calm your eyes of blue / I’ll be here / Waiting for you”
Seitenanzahl | 115 |
Ausgabe | 1 (2020) |
Format | A5 (148x210) |
Einband | Taschenbuch mit Klappen |
Farbe | Schwarz-Weiß |
Papiertyp | Coated Silk 90g |
Sprache | Portugiesisch |
Haben Sie Beschwerden über dieses Buch? Sende eine Email an [email protected]
Klicken Sie auf Anmeldung und hinterlassen Sie Ihren Kommentar zum Buch.